Google TV Streamer: A Nova Aposta da Google para Dominar a Tua Sala de Estar

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A Google acaba de lançar o seu mais recente dispositivo de streaming, o Google TV Streamer, numa clara tentativa de conquistar um lugar de destaque na tua sala.

Com um preço de 100€, este novo aparelho promete elevar a experiência de visualização a um novo patamar. Mas será que vale realmente a pena o investimento?

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Um Salto Tecnológico Notável

O Google TV Streamer não é apenas uma atualização cosmética do seu antecessor, o Chromecast with Google TV.

A Google decidiu dar um passo em frente no que toca ao desempenho. Equipado com um processador mais rápido e o dobro da memória RAM, este novo dispositivo promete uma experiência de utilização mais fluida e responsiva.

Um dos maiores problemas do Chromecast era o seu armazenamento limitado, que muitas vezes obrigava os utilizadores a fazer malabarismos com as aplicações instaladas.

A Google ouviu as críticas e quadruplicou o armazenamento para 32GB. Agora podes instalar todas as tuas aplicações favoritas sem te preocupares com o espaço.

Conectividade e Compatibilidade Melhoradas

A Google não se ficou pelo hardware interno. O Google TV Streamer vem equipado com uma porta Ethernet, permitindo-te optar por uma ligação à Internet mais estável e rápida.

Além disso, a compatibilidade com o protocolo Matter significa que este dispositivo pode integrar-se perfeitamente com o teu ecossistema de casa inteligente, controlando diretamente vários dispositivos.

Para os cinéfilos mais exigentes, há boas notícias: o Google TV Streamer suporta emparelhamento de taxa de fotogramas.

Isto significa que o dispositivo pode ajustar automaticamente a sua saída de vídeo para corresponder à taxa de fotogramas do conteúdo original, resultando numa reprodução mais suave e natural.

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Uma Experiência de Utilização Refinada

A interface do Google TV Streamer é descrita como fluida e responsiva na maioria das situações, embora possam ocorrer alguns atrasos ocasionais em determinados menus.

No entanto, os utilizadores não devem experienciar os frequentes bloqueios que se tornaram característicos do Chromecast with Google TV.

O comando também recebeu algumas melhorias interessantes. Agora inclui um altifalante integrado para te ajudar a encontrá-lo quando o perderes entre as almofadas do sofá.

Além disso, há um botão personalizável que podes configurar para aceder rapidamente à tua função ou aplicação favorita.

Vale a Pena o Investimento?

Com um preço de 120€ na Amazon, o Google TV Streamer posiciona-se num patamar superior ao seu antecessor. No entanto, as melhorias significativas no desempenho, armazenamento e funcionalidades parecem justificar o aumento de preço.

Se já tens um Chromecast with Google TV e estás satisfeito com o seu desempenho, a atualização pode não ser essencial. No entanto, se procuras uma experiência de streaming mais robusta e fluida, ou se o teu televisor tem um sistema operativo lento e pouco responsivo, o Google TV Streamer pode ser uma excelente opção para revitalizar a tua experiência de entretenimento em casa.

Em última análise, o Google TV Streamer representa um passo significativo na evolução dos dispositivos de streaming da Google.

Com as suas melhorias de hardware e novas funcionalidades, está bem posicionado para competir com os principais players do mercado e pode muito bem tornar-se no coração do teu sistema de entretenimento doméstico.

Pontos Principais:

  • O Google TV Streamer é o novo dispositivo de streaming da Google, disponível por $100
  • Oferece melhor desempenho que o Chromecast with Google TV, com processador mais rápido e mais RAM
  • Tem 32GB de armazenamento, porta Ethernet e compatibilidade com Matter
  • Suporta emparelhamento de taxa de fotogramas e descodificação AV1
  • A interface é fluida na maioria das vezes, com algum atraso ocasional
  • O comando inclui um altifalante para localização e um botão personalizável
Amante de tecnologia, desporto, música e muito mais coisas que não cabem em 24 horas. Fundador do AndroidBlog em 2011 e autor no Techenet desde 2012.