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A Microsoft atribuiu a recente falha global do Windows, desencadeada por uma atualização do software CrowdStrike, a um acordo de 2009 com a Comissão Europeia.
Este acordo exige que a empresa conceda a softwares de terceiros o mesmo nível de acesso ao kernel do sistema operativo que os seus próprios softwares, uma prática que a Apple abandonou em 2020.
Acordo Antitrust Leva a Vulnerabilidade
O acordo em questão é resultado de um processo antitrust movido contra a Microsoft em 2004, que a acusava de práticas monopolistas.
Como resultado, a empresa foi obrigada a garantir a interoperabilidade do seu software com o de terceiros, levando ao acordo de 2009 que concedeu amplo acesso ao kernel do Windows.
Comparação com a Apple
Em contraste, a Apple revogou o acesso de terceiros ao kernel do macOS em 2020, forçando os desenvolvedores a adaptar os seus produtos.
Esta medida, embora controversa, protegeu o sistema operativo da Apple de vulnerabilidades semelhantes à que afetou o Windows recentemente.
Impacto e Próximos Passos
A falha causada pelo software CrowdStrike resultou em bilhões de euros em prejuízos e impactou milhões de utilizadores.
Diante disso, a Microsoft pode buscar renegociar o acordo de 2009 para evitar incidentes semelhantes no futuro.
Como utilizador frequente do Windows, esta notícia é preocupante. A ideia de que uma atualização de software de terceiros pode “destruir” o meu sistema é alarmante.
Espero que a Microsoft tome medidas rápidas para resolver essa vulnerabilidade e proteger os utilizadores.
O Que Esperar?
Resta saber se a Comissão Europeia estará aberta a renegociar o acordo e quais medidas a Microsoft tomará para proteger o Windows enquanto o acordo estiver em vigor.
Uma coisa é certa: este incidente reacendeu o debate sobre segurança e interoperabilidade no mundo dos sistemas operativos.
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Pontos Principais:
- Uma atualização do software CrowdStrike causou problemas generalizados em computadores com Windows.
- A Microsoft atribui a culpa a um acordo de 2009 com a Comissão Europeia, que exige que a empresa dê a softwares de terceiros o mesmo acesso ao kernel do Windows que os seus próprios softwares.
- A Apple removeu o acesso de terceiros ao kernel do macOS em 2020.
- O acordo de 2009 resultou de um processo antitrust contra a Microsoft em 2004.
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