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O piloto automático da Tesla volta a ser o centro das atenções após um trágico acidente fatal envolvendo um motociclista.
A família da vítima acusa a empresa de negligência, alegando que o sistema de assistência ao condutor é “defeituoso e inadequado”.
Tragédia Levanta Questões Sobre Segurança do Piloto Automático
Em 2022, Landon Embry, de 34 anos, perdeu a vida numa colisão com um Tesla Model 3 que seguia em alta velocidade com o piloto automático ativado. A família de Embry culpa o sistema da Tesla, citando falhas na travagem automática e na capacidade de detetar e evitar obstáculos.
Acusações como essa não são novidade para a Tesla. Num caso anterior envolvendo um Model X, a empresa se eximiu de responsabilidade, afirmando que cabe ao motorista manter a atenção, independentemente do piloto automático.
Testes Independentes Reforçam Preocupações
As preocupações com a segurança do piloto automático da Tesla não se limitam a casos isolados.
Testes realizados pelo Insurance Institute for Highway Safety (IIHS) classificaram o sistema como “pobre” em diversas categorias, incluindo alertas de distração e segurança na mudança de faixa.
O Que Esperar do Futuro?
Este novo processo levanta sérias questões sobre a segurança do piloto automático da Tesla e a responsabilidade da empresa em garantir a segurança dos seus clientes e de outros utilizadores da estrada.
Como jornalista de tecnologia, acompanhei de perto o desenvolvimento do piloto automático e sempre me perguntei se a tecnologia não estaria a avançar rápido demais, sem a devida atenção à segurança.
Enquanto aguardamos o desenrolar do processo, uma coisa é certa: a segurança deve ser a prioridade número um no desenvolvimento de qualquer tecnologia, especialmente quando vidas estão em jogo.
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Pontos Principais:
- Tesla enfrenta novo processo judicial devido a um acidente fatal envolvendo um motociclista e um veículo da marca utilizando o piloto automático.
- Família da vítima acusa o sistema de assistência ao condutor da Tesla de ser “defeituoso e inadequado”, alegando falhas na travagem automática e na capacidade de evitar obstáculos.
- Este não é o primeiro caso em que o piloto automático da Tesla é questionado. Em situações anteriores, a empresa se eximiu de responsabilidade, afirmando que cabe ao motorista manter a atenção.
- Testes realizados por órgãos independentes, como o Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), classificaram o piloto automático da Tesla como “pobre” em diversas categorias de segurança.
- O novo processo levanta sérias questões sobre a segurança do piloto automático e a responsabilidade da Tesla em garantir a segurança dos seus clientes e de outros utilizadores da estrada.
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